O CRENTE E A DEMOCRACIA
Não foi à este noticioso, mas, está no Blog do Crica...
"Deputada Antonia Lúcia teria chamado o Pastor e Deputado Denílson Segóvia e dado uma chamada, alertando-o a orientar aos pastores da Igreja Quadrangular que o nosso candidato (dos crentes), seria Tião Bocalom".
Bem, não sei dizer se é a política ou a religião que é suja. A primeira qualidade de um religioso é ser democrático, assim como o foi e é até hoje Jesus. Ele não obriga ninguém à segui-lo, nem a aceitar os seus ensinamentos ou a seguir esta ou aquela religião, nem obedecer aos seus mandamentos, ele os coloca a disposição e quem quiser guarda, quem não quiser, não. Ele nos dá o livre arbítrio de podermos escolher qual será o nosso destino. Pergunta-se então: "Por que "lideranças" (entre aspas por que não o são), de congregações e denominações que se dizem seguidores de Cristo não lhe seguem o exemplo sendo democráticos? Por que sendo Cristo um democrata, seus seguidores tem que ser déspotas e tiranos?
Antonia Lúcia e Denílson Segóvia são teoricamente deputados cassados, estão ainda nas suas legislaturas por força de recursos na nossa peneira judiciária e mantém a arrogância como se fossem grandes lideranças políticas e religiosas do Estado do Acre. Tentam ainda se destacar como lideranças dentro das congregações que em teoria dizem frequentar e de uma fé que insistem em usar como moeda de troca com os incautos "crentes" de suas igrejas. Fico com pena dessas pessoas que são pegas nas artimanhas de pseudo-religiosos sem escrúpulos.
O verdadeiro crente tem que avaliar o comportamento de sua liderança, pois, se um líder cheio de falhas, envolvido com coisas que não deveria vier lhe pedir alguma coisa com relação à política, esse crente tem que seguir o exemplo de Jesus e ser democrático. Como uma liderança cheia de falhas, envolvida até o pescoço com coisas que desabonam a atitude ideal de um evangélico, poderá exigir alguma coisa de seus seguidores?
Não tem o crente que seguir à homens, mas, ter como objetivo sempre a Jesus Cristo! Por questões de puro fisiologismo, nem sempre um líder evangélico pede que seus fiéis dêem apoio a um candidato que seja realmente decente.
O crente não tem que votar "no candidato que o pastor mandar", ele muitas vezes pode estar indicando um pilantra da pior espécie, por amizade ou por interesse.
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