Ele não tem culpa, a culpa é da nossa legislação eleitoral.
Marcus Alexandre está licenciado do DERACRE, mas, vai continuar recebendo os seus proventos mensais durante o período de campanha. Isso é permitido a qualquer funcionário público que se candidate a cargo eletivo, três meses de dispensa, recebendo proventos.
É por isso que em época de eleição, aparecem tantos candidatos que na contagem dos votos tem 2, 5, 30 votos. Em geral o pessoal faz isso pra poder ficar sem trabalhar, recebendo o ordenado e ajudar seus amigos candidatos à cargos majoritários nas campanhas eleitorais. Essa é uma falha da nossa Lei eleitoral que onera o erário, além de incentivar a fraude.
Marcus Alexandre não está fazendo nada ilegal, pois, é previsto em Lei que se receba ordenado, desde que seja funcionário concursado, o mesmo também acontecerá com Tião Bocalom ou qualquer outro candidato que seja funcionário de carreira. Isso não deveria ser permitido, pois, é o contribuinte quem acaba pagando a campanha eleitoral do candidato. Mas, quem acredita que os políticos fariam uma proposta para acabar com isso?
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