A cara de pau do Senador Demóstenes Torres não tem tamanho. Rola na mídia que ele estaria procurando lideranças políticas para tentar fazer um acordo. Renunciaria ao cargo de senador, para não ser cassado em plenário. Com isso, em 10 anos ele poderia novamente estar na política.
Depois de ter-se envolvido com diversos ilícitos, como ficou provado e ter o Relator do Processo, sugerido ao Conselho de Ética a cassação de seu mandato, Demóstenes Torres, funcionário público de carreira como promotor de Justiça em Goiás, tido como um dos baluartes da ética, decência e moralidade em Brasília e em seu Estado, deixou a máscara cair. A certeza da impunidade, por conta de seu cargo político e de sua influência na Justiça, deixou-se envolver em casos escabrosos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira em negócios escusos.
Agora, chora o leite derramado tentando com seus pares ser perdoado. Ele será cassado em Plenário e perderá o mandato de Senador, deveria também perder o cargo público de carreira que ocupa, para o qual voltará e poderá usar influências para voltar novamente ao delito. Funcionário público se investido em cargo eletivo, sendo cassado, deveria além de perder o mandato, perder também o emprego. Que moral tem um funcionário público cassado politicamente para continuar no meio de seus antigos colegas?
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