"O homem público ou que pretende ser público, não se encontra no mesmo patamar de obrigações do indivíduo comum, o agente público tem que estar pautado pela moralidade..." Ministra Rosa Maria Weber
Nada mais correto que esta frase. Quem se dedica a ser um indivíduo público tem que ter a consciência de que terá que servir à sociedade que o cerca, senão, de nada lhe servirá a investidura como um político, um jurista, um policial, um sacerdote ou um profissional liberal. As obrigações para com a sociedade do "homem público", são muito maiores do que a do cidadão comum. Mesmo por que o agente público é remunerado para fazer seu trabalho em prol da sua comunidade, então tem que dar o melhor de si.
Infelizmente não é o que constatamos em nossa sociedade, onde qualquer funcionariozinho público de terceiro escalão sente-se no direito de humilhar o cidadão ao qual deveria servir "de todo o coração". Quando o nível funcional aumenta, aí então é que se constatam as maiores humilhações, um cidadão comum, pra falar com algum "chefete" de repartição, tem que marcar hora, tem que levar "chá de cadeira". Um cidadão para ser atendido no serviço público de saúde, tem que ser humilhado desde o faxineiro do hospital até o "todo poderoso" médico que lhe receitará "Dipirona" e o mandará para casa.
Moralidade? Este é um termo pouco encontrado hoje em dia em qualquer nível de poder. Temos funcionários do alto escalão do governo que praticam "imoralidades" diuturnamente, como foi o Caso do Mensalão e, pessoas do Parlamento que se acham "deuses", podendo dispor da vida dos outros como quiserem. Isso sem falar na corrupção propriamente dita. Neste país de imorais, até no Judiciário encontramos pessoas sem ética, sem moral e sem princípios.
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