"Não mexam com o PT, porque quando o PT é provocado, ele cresce, reage." São palavras do Presidente do Partido dos Trabalhadores Rui Falcão, numa clara ameaça às instituições que estão "mexendo" com o plano de perpetuação no poder urdido pelo partido.
A Justiça está julgando o Caso do Mensalão, maior escândalo politico acontecido no Brasil em toda sua história e os políticos claro que não gostam disso. O medo do partido é do "efeito dominó" que poderão causar as condenações para a "cumpanheirada" petista que está sendo defenestrada pelo STF, isso pode e deverá respingar no partido e em Lula, com certeza. Tem que ser muito pouco inteligente pra imaginar que Lula não tinha nada a ver com o Caso do Mensalão.
A análise que se faz das palavras do presidente do partido é que o PT pode até tentar um golpe se sentir sua posição ameaçada. Será que Dilma apoiaria uma atitude dessas? E o Judiciário? As Forças Armadas? Nada disso todavia é mais importante do que o povo, que não acredita mais nas mentiras petistas e que certamente não aceitará qualquer tipo de ação para sublevar o cidadão e as instituições.
O que o PT tem que fazer é colocar o rabinho entre as pernas, admitir seus erros e tentar corrigi-los, sob pena de acabar como partido político. Pessoas de dentro do próprio partido, nas quais ainda resta algum resquício idoneidade e de ética, certamente não participariam de um levante do partido contra as instituições.
Os jornais comentam que João Paulo Cunha teria "renunciado" a sua candidatura para a Prefeitura de Osasco, ele não tem que renunciar, tem que ser retirado à toque de caixa... A Justiça deveria ter cancelado sua candidatura.
Mesmo que Dilma diga que a herança deixada por Lula não é maldita, todo mundo sabe que é e, que será muito difícil depois que terminar o julgamento do Caso do Mensalão que o PT ainda possa se manter no poder. O Brasil não é tão burro assim, para reeleger ou eleger mais um presidente do Partido dos Trabalhadores.