Isso é um absurdo!

Não me surpreenderei se a qualquer momento um fato desses acontecer aqui no Acre, com esse governo que temos por aqui, não acho difícil que se crie um "hospital para aninais", para atender os cachorrinhos das madames do PT.

A inauguração em São Paulo de uma unidade hospitalar pública para cuidar de animais é no mínimo  uma pouca vergonha, muita falta do que fazer e coisa de gente que não tem noção e nenhum zelo pela coisa pública, além de não saber o que o sentimento de coletividade. Onde já se viu gastar dinheiro público para tratar de aminais? Com tantas crianças passando todo tipo de privação por este país à fora e esses cretinos inventam isso! Isso é um caso de polícia. Animal, ficou doente se não tiver jeito com algum remédinho caseiro, sacrifica e pronto. À não ser que o dono tenha dinheiro pra custear um tratamento em clínica veterinária particular. Onde é que nós vamos parar? 

Repito, não nos surpreendamos por que certamente em breve isso aparecerá aqui no Acre... Hospital público para animais... 

Matéria da Folha de São Paulo

Sem inauguração nem grande divulgação, o primeiro hospital público para animais do país, no Tatuapé (zona leste), abriu as portas com grande procura.

Em funcionamento desde o dia 2, o local já vive rotina de sala de espera cheia e senhas que acabam em poucas horas. A unidade tem atendido cerca de 70 animais/dia.

Fruto de uma parceria entre a prefeitura e a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, o hospital tem como prioridade atender cães e gatos cujos donos não tenham condição de custear tratamento. Para ter atendimento, é preciso comprovar renda baixa.

Para as consultas com o clínico, há distribuição de senhas. São 30 por dia, mas costumam acabar às 13h.
Almeida Rocha/Folhapress

A cadela Lindinha passa por uma cirurgia no 1º hospital público para animais do Brasil


Caso o animal precise de uma consulta com um especialista, é encaminhado no mesmo dia ou agenda a consulta para outra data. Já estão disponíveis no hospital cirurgia, ortopedia, dermatologia e odontologia.

O atendimento de emergência não requer senha. Nesse caso, não é necessário ter baixa renda, mas o tratamento só será continuado se o dono do animal comprovar que não tem condições.

O hospital conta com 28 funcionários (16 veterinários). A associação recebe repasse mensal de R$ 600 mil da prefeitura para administrar o local e tem como meta mil consultas e 180 cirurgias/mês. A rottweiler Hanna, oito anos, foi uma das atendidas. Os veterinários descobriram que ela está com gastrite, problemas renais e uma doença que atrofia a parte traseira do corpo. "Não sabemos se ela vai voltar a andar", disse Silvana Bueno Ferro.
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